Descrição

Este segundo volume de Os Cavaleiros de Heliópolis traz-nos as terceira e quarta partes desta saga.

III – RUBEDO – A OBRA AO VERMELHO

Não o deixaram tornar-se rei de França

 Diante de Napoleão, Asiamar não conseguiu decidir-se a realizar a sua missão até ao fim. Embora pudesse ter mudado o curso da história com um golpe de espada, mostrou-se excessivamente bondoso. Preferiu deixar que a parte feminina da sua dupla identidade se exprimisse e beijou o Imperador. Hoje, por causa desse fracasso, comparece diante dos Cavaleiros de Heliópolis. Porque, para cumprir o seu destino, um verdadeiro Alquimista deve também saber mostrar-se cruel. Aprender a domar essa crueldade, é a essência mesma de Rubedo, a obra ao vermelho, a terceira prova alquímica. Talvez a mais difícil de todas. Será Asiamar capaz de a superar?

 

IV – CITRINITAS – A OBRA AO AMARELO

A alquimia reserva-lhe um destino mais grandioso.

1888. No refúgio dos Cavaleiros de Heliópolis, Asiamar prepara-se, aos cento e dez anos de idade, para levar a cabo o último ritual da sua iniciação, Citrinitas, a obra ao amarelo, que lhe permitirá reencontrar a juventude e viver por mil anos. É agora tempo de conhecer também o segredo dos Cavaleiros, guardado pelo seu mestre. Porque este precisa do poder de todos seus discípulos para salvar a humanidade. Mas, antes disso, encarrega Asiamar de uma missão: enfrentar a última grande ameaça à sua ordem. Um mutante assassino de mulheres que assola as noites enevoadas de Londres, a capital do mundo moderno: Jack, o Estripador!